Pular para o conteúdo

Podcast #26 – O silêncio e a fala

Música: Gymnopédie No.1 – Erik Satie

Marcações:

15 comentários em “Podcast #26 – O silêncio e a fala”

  1. Para um analista iniciante, os pacientes / clientes que inicia os seus primeiros dias se colocando em silêncio é um desafio ou uma superação em conseguir ocorrer uma transferência sem acontecer a associação livre! Vejo o tema importante e valioso para os estudantes de psicanálise!
    Como fazer, como resolver, o que faço, qual a técnica em utilizar nestes casos? Fica para refletir!

    1. Boa tarde para o analista ou psicanalista,tem sido um desafio.tendo em vista que o mesmo deve observar esses detalhe no analisando e procurar a melhor técnica para tratar o sintoma de seu paciente.

  2. Muito bom essas reflexões professor, vejo que muitos pacientes tem uma residência no início e que isso tem que ser respeitado, mas que aos poucos é necessário a quebra e que a observação do psicanálista provavelmente será um desafio.

  3. A respeito da reflexão do Podcast sobre a resistência de falar no inicio da primeira cessão, muito bem colocado. Entendo que a partir desse primeiro contato o psicanalista, irá reunido informações através das observações, de formas sutis que venha auiliá-lo a conseuigue distinguir qual ferramenta se adeque melhor ao paciente.

  4. Jair de Oliveira Magalhães CPF 91753457734

    Muito esclarecedor. Podemos observar através do desenvolvimento das análises, que o silêncio também pode trazer muitas informações. Cabe ao analista desenvolver abilidades para desenvolver a transferência.

  5. eduardo de freitas santos

    O silêncio é uma fase da terapia mostrando a necessidade do paciente em comentar ou até mesmo se abrir ao assunto tão pessoal. É a tarefa do profissional exercitar suas habilidades e conhecimentos técnicos para fluir uma boa sintonia com paciente .

  6. Cristiane Abrão Ferreira

    Silêncio! Tão usado, no primeiro contato, com o cliente na maioria dos casos,é um escudo pra, esconder suas mazelas, e angústias!

  7. O silêncio também pode ser numa negação do sofrimento, trazendo desamparo estrutural psicológico, muitos traumas, motivação, medo, desconfiança, incertezas, sofrimentos, dores, angustia, cabe ao analista observar também seus trans jeitos, sua condição como se comporta, cabe ao analista (paciência), manter a segurança, calma. A habilidade conhecimento sem ser agressiva, numa (trabalho) perseverante até encontrar gradualmente seu excesso que algo está acontecendo no seu sofrimento.

  8. Mais a diante creio que teremos orientação quanto a cada caso especificamente exposto, e se em algum momento o analisando dentro dos meandros da prática psicanalista intervém no processo, e de que maneira isso deverá ser feito, no tocante a uma consulta insistentemente silenciosa.

  9. Guiomarino Maciel Tavares

    Iniciei o curso a pouco mais de uma ano e agora estou acompanhando os podcasts aqui postados. Achei ótimo para tirar algumas dúvidas. Agradeço!

  10. Rosa de Lima Souza Cabral

    Muito boa essa colocação do Podcast ” O silencio e a fala”. Comentários e esclarecimentos de suma importância para a prática da Psicanálise. E a importâncias da técnica da livre associação para para com o cliente, até conseguir se clinicar.

  11. Refleti sobre este tema, o silêncio do analisando, também pode remeter a omissão deliberada. Provável que ocorra mais no começo de uma análise com um novo terapeuta, posso considerar como uma forma de defesa do Ego, a negação da realidade, da própria escuta, e assim evitar a vergonha, pode achar, supor que o terapeuta comente com outras pessoas, sobre seu caso. Concluo esse silêncio, serve primeiramente como uma função de defesa. E mesmo estando em silêncio, coloca o sintoma em ação. O silêncio é provocativo!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress
× Fale conosco